O carcinoma epidermóide da orofaringe (CCE) é atualmente o cancro mais comum associado ao Vírus do Papiloma Humano (VPH) nos Estados Unidos, de acordo com um novo relatório do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) que abrange os anos de 1999 a 2015.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia fizeram uma descoberta sobre o vírus do papiloma humano (VPH) que pode conduzir a novos tratamentos para o cancro do colo do útero e outros tipos de cancros causados pelo vírus.
Pesquisadores brasileiros identificaram uma correlação entre a progressão do cancro oral e a abundância de certas proteínas presentes no tecido tumoral e na saliva.
Os melhores conselhos dos especialistas em cirurgia oral em Portugal. O jornalDentistry colocou 5 questões sobre este tema a Dr. Cesaltino Remédios, Dr. David Alfaiate, Dr. Eugénio Pereira, Dr. Fernando Duarte, Dr. Francisco Delille, Dr. Germano Rocha, Dr. Gil Alves, Dra. Liliana Silva, Dr. Luís Bessa,Dr. Luís Monteiro e Dr. Sérgio Pereira.
Um ensaio clínico aleatório envolvendo 97 centros médicos em 20 países, incluindo o Moores Cancer Center na UC San Diego Health, descobriu que tratar pacientes com cancro da cabeça e pescoço resistente à quimioterapia com o medicamento de imunoterapia Pembrolizumab é mais eficaz e menos tóxico que a quimioterapia padrão.
Um novo estudo publicado no American Journal of Hypertension indica que as mulheres pós-menopáusicas que sofreram perda de dentes estão em maior risco de desenvolver hipertensão.
Scott Langevin, médico, professor assistente no Departamento de Saúde Ambiental e membro do Cincinnati Cancer Center (CCC) e do UC Cancer Institute, foi recentemente premiado com US $ 782.000 pela American Cancer Society (ACS) para continuar a pesquisa, sobre um elixir oral que se espera vir a ajudar na deteção da recorrência em estágios iniciais desses tipos de cancros .
Um novo estudo clínico relata que uma nova imunoterapia pode prolongar a vida de pessoas com cancro de cabeça e pescoço em estado avançado com casos de sobrevivência superiores três anos.
Um novo artigo chama a atenção para ligações interessantes entre infeções das gengivas, um nível reduzido de vitamina D e a diabetes. Pela primeira vez que os efeitos conjuntos da periodontite e da deficiência de vitamina D foram examinados em diabéticos.
Os clínicos gerais devem trabalhar mais de perto e relacionarem-se melhor com os médicos dentistas para se poder dar um tratamento adequado aos paciente com cancro oral que esta a aumentar, de acordo com um novo plano.