Recentemente, a frequência de mastigação diminuiu drasticamente juntamente com as mudanças nos hábitos alimentares. A estimulação mastigatória tem influência no desenvolvimento do sistema nervoso central, bem como no crescimento do tecido maxilofacial das crianças
Mulheres pós-menopáusicas que têm história de doença das gengivas também têm um maior risco de cancro, de acordo com um novo estudo que envolveu mais de de 65.000 mulheres. O estudo, liderado por pesquisadores da Universidade de Buffalo, é o primeiro estudo l do género envolvendo mulheres americanas e o primeiro a concentrar-se especificamente em mulheres mais velhas.
Especialista acha que não será possível remediar os problemas relacionados com o IRF6, um gene implicado no lábio leporino, até se entender melhor o funcionamento do gene. Como todos os elementos individuais do desenvolvimento fetal, o crescimento do paladar é uma maravilha da natureza.
Além de parar de fumar e beber, a estratégia preventiva mais importante no caso dos tumores de cabeça e pescoço é tratar precocemente lesões pré-malignas, como leucoplasias, eritroplasias, displasias e carcinomas in situ.
A cada 60 minutos, morre uma pessoa de cancro oral. A doença geralmente está associada ao consumo de tabaco durante muito tempo, mas está tornar-se mais frequente em adultos jovens que nunca fumaram.
Na fases iniciais, o cancro de cabeça e pescoço costuma ter crescimento lento. Pode se instalar já como lesão maligna ou se originar a partir de lesões pré-malignas (leucoplasias e eritroplasias). Com o crescimento, o tumor primário invade os tecidos da vizinhança.
Entender a história sempre foi um bom ponto de partida para analisar o presente e tentar antecipar o futuro. Muito mudou nos últimos anos em termos de regulação na saúde em Portugal, especialmente desde o final do ano de 2009.
Os tumores malignos de cabeça e pescoço correspondem a 3% de todos os tipos de cancro Os cancros de cavidade oral e laringe são um dos tumores mais comuns dessa região, e mais de 60% deles ocorrem na glote..
A pesquisa descobre que o tratamento da osteoporose reduz o risco de periodontite grave em quase 50 por cento em mulheres pós-menopáusicas.
Um novo estudo sugere que a periodontite - pode ser um marcador precoce de diabetes tipo 2. De acordo com os dados mais recentes, o diabetes afeta aproximadamente 422 milhões de pessoas em todo o mundo, e esse número deverá aumentar.