Sete ortodontistas aceitaram o convite d’O JornalDentistry para refletir sobre o presente e o futuro da ortodontia.
O Departamento de Cirurgia e Fisiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) está a organizar o “DDF Porto 2017– Dismorfias Dentofaciais, perspetivas ortodôntico-cirúrgicas”, a 30 de junho e 1 de julho de 2017, na instituição universitária. O Dr. Nuno Gil, presidente da comissão organizadora, desvenda pormenores do programa
Com um aumento da incidência de cancro prevista de cerca de 50 por cento nos próximos 20 anos, faz sentido saber quais os tratamentos e desenvolvimentos atuais e futuros para o combate a esta doença.
Pesquisadores da Kumamoto University, Japão,encontraram em paciente japoneses uma relação no prognóstico do cancro do esófago com um tipo de bactéria geralmente encontrada na boca, a Fusobacterium nucleatum (F. nucleatum).
O corpo humano produz cerca de 3,5 litros de muco por dia. Ao estudar e replicar a capacidade natural do muco para controlar bactérias patogênicas, os investigadores esperam encontrar novos métodos para combater infeções e resistência a antibióticos.
Os micróbios evoluíram ao longo de milhões de anos para viver em e sobre todas as partes do corpo humano. Cientistas criaram um novo sistema para recriar o desenvolvimento dessa evolução, usando ferramentas matemáticas originalmente desenvolvidas para geólogos.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Illinois no Chicago College of Dentistry um composto natural encontrado no extrato das sementes da uva poderá ser usado para fortalecer a dentina, e aumentar a vida útil dos restaurações dentárias com resinas compostas.
Um estudo revela que pessoas com transtornos motivados pelo consumo de drogas tem maior incidência de cáries dentárias e de doença periodontal do que a população em geral, e são menos propensos a a recorrer a tratamento dentário.
A compreensão da transmissão pode ajudar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos. Uma análise experimental e matemática revelou um novo discernimento sobre as interacções entre o HIV-1 e os anticorpos que podem inibir a transmissão do vírus entre pessoas.
Uma investigação realizada pela The University of Adelaide, Austrália, e publicada no "Australian Dental Journal", sugere que o vinho pode prejudicar seriamente os dentes se não se tomarem medidas preventivas contra a erosão.