Segundo um estudo recente, uma modificação epigenética pode ser a causa de 15% dos cancros de cabeça e pescoço em adultos, tipo de cancro ligado ao consumo de tabaco e álcool.
Os cancros orofaríngicos causados pelo Vírus do Papiloma Humano estão em ascensão. Após o tratamento de radiação, os pacientes frequentemente ficam com problemas de deglutição, alimentação e nutrição, graves e duradouros.
A consultora QSP realizou um estudo, denominado “Diagnóstico Profissionais de Medicina Dentária”, a pedido da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), no qual dá a conhecer a realidade dos médicos dentistas portugueses no seu trabalho diário.
Estudo internacional descreve várias variantes genéticas associadas à suscetibilidade da cavidade oral e ao cancro de faringe. O estudo internacional foi publicado no journal Nature Genetics.
O aumento da resistência ao antibióticos constitui um perigo, sendo um motivo de grande preocupação das autoridades sanitárias mundiais. Em medicina dentária os antibióticos são frequentemente aplicados para combater a periodontite.
De acordo com diversos estudos as micro-hemorragias cerebrais (MHCs) são considerados um importante marcador preditivo de acidente vascular cerebral (AVC). Uma pesquisa sugere ainda que o Streptococcus mutans cnm positivo, um tipo de bactéria oral associada à cárie dentária, está envolvido no desenvolvimento de MHCs.
Equipe de pesquisadores do King's College London descobriram um novo método para estimular a renovação de células estamínais vivas na polpa dos dentes usando uma droga utilizada no tratamento de Alzheimer.
Nova pesquisa mostrou que as infeções virais podem evoluir para afetar homens e mulheres de forma diferente e tornar-se mais virulenta em homens, especialmente se o vírus é transmitido de mãe para filho.
A UPV/EHU-Universidad del País Vasco/Euskal Herrika Unibertsitatea está desenvolver um revestimentos para implantes dentários para garantir-lhes capacidades de sucesso após serem implantados.
Há novas evidências de que uma bactéria conhecida por causar inflamações crónicas nas gengivas desencadeia também uma resposta inflamatória "autoimune" característica da artrite reumatoide (AR) crónica.