A periodontite, além da inflamação dos tecidos moles e sangramento também destrói o osso que suporta os dentes, sem controlo, pode levar a condições inflamatórias sistêmicas como aterosclerose e artrite reumatoide.
Os agentes antimicrobianos, nomeadamente os antibióticos, reduziram drasticamente o número de mortes por doenças infecciosas nos setenta anos que se seguiram à sua introdução.
Já se sabia que o stress durante a gravidez está associado a uma série de implicações para a saúde dos filhos, incluindo baixo peso à nascença, maior risco de asma e de alergias.
O Segundo encontro Europeu de Saúde Oral, realiza-se no dia 13 de outubro no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
O estudo envolve a atividade de uma bactéria a Porphyromonas gingivalis bem conhecida no desenvolvimento da periodontite, e a aterosclerose, causada por paredes das artérias obstruídas com gorduras, colesterol e outras substâncias, formando placas que podem rebentar e provocar um coágulo de sangue.
A fim de medir o impacto da menopausa na saúde oral das mulheres, pesquisadores do Centro de Investigação Interdisciplinar Egas Moniz no Monte da Caparica, em parceria com investigadores da Universidade de Granada, em Espanha, estudaram 68 mulheres na menopausa e 34 mulheres na pré-menopausa, todas portadoras de periodontite crónica.
Vídeo de 6 minutos dentro da linha de produtos do Projeto Homem Virtual, relacionado ao processo histopatológico da cárie dentária, formação de biofilme, processo de desmineralização e estágios de severidade da doença utilizando os critérios de classificaçãoo do Sistema Internacional de Detecção e Avaliação de Lesões de Cárie ICDAS.
Atualmente, alcançar-se a osteointegração de implantes de forma a reabilitar pacientes total ou parcialmente edêntulos é uma realidade, existindo mesmo protocolos estabelecidos para a facilitar, melhorar ou acelerar.
A inclusão dos implantes na área da reabilitação oral estabeleceu novos conceitos de planeamento protético na Medicina Dentária, proporcionando ao paciente uma opção mais aproximada à estrutura dentária original e, naturalmente, uma melhor função mastigatória e estética.
Estudo confirma que os fumadores regulares têm um risco significativamente maior de perda de dentes. Os homens fumadores são até 3,6 vezes mais propensos a perder os dentes e as mulheres 2,5 em comparação com pessoas que não fumam.