A doença periodontal é uma doença infeciosa crónica que acomete os tecidos de suporte do dente (gengiva,ligamento e osso alveolar) podendo culminar na perda das peças dentárias.
Durante cerca de meio século foi Edward H. Angle quem dominou o armamentarium ortodôntico, assim como o diagnóstico e plano de tratamento, até Charles Tweed desafiar com sucesso a apologia de “não extração” do seu mestre.
A mordida cruzada anterior dento alveolar origina-se quando os incisivos superiores se apresentam inclinados para lingual e/ou os incisivos inferiores inclinados para vestibular, em pacientes com caraterísticas de Classe I de Angle.
A estomatite protética é definida como uma inflamação da mucosa subjacente à prótese removível, mais frequentemente associada à região do palato.
Em medicina dentária, os profissionais deparam-se com quadros clínicos de etiologia aguda e crónica, para os quais possuem uma capacidade de resposta terapêutica cada vez mais eficiente.
Na maioria das más oclusões dentárias de Classe I, um dos principais problemas reside na desarmonia dento--maxilar. A abordagem terapêutica do ortodontista deve ser diferenciada dependendo da quantidade de insuficiência de espaço nas arcadas, do biótipo periodontal e do perfil facial do paciente.
É apresentado o caso de um paciente com apinhamento severo, arcos estreitos e recessão periodontal. Foi tratado apenas com ortodontia invsível - Invisalign.
Numa oclusão ideal existe uma relação harmoniosa do sistema estomatognático. O termo má oclusão significa todos os desvios dos dentes e dos maxilares do alinhamento normal.
O termo disfunção temporomandibular (DTM) descreve um grupo de afeções ou doenças que envolvem o sistema estomatognático. Muitos estudos demonstram o efeito de recursos terapêuticos que reduzem a dor dos músculos mastigatórios.
A reabilitação oral de pacientes desdentados totais é sempre um desafio para restabelecer não só a função mas também a estética e o conforto mastigatório.