Doente do sexo feminino, 42 anos, observada na consulta de Oclusão e Dor Orofacial da FMDUP por sentir dor contínua, de intensidade moderada, localizada principalmente à direita, com irradiação retroauricular e periorbital, agravada com os movimentos e com sensação de “rigidez” muscular durante a mastigação.
A disfunção temporomandibular (DTM) acomete 5 a 12 % da população e está frequentemente associada a um quadro de dor orofacial crónica.
Paciente de 13 anos, género feminino, compareceu na consulta de urgência de odontopediatria apresentando um traumatismo dentário derivado de um acidente escolar ocorrido dois dias antes.
As complicações do cancro oral e os efeitos tóxicos do tratamento - incluindo desmineralização, cárie, fibrose, candidíase, dor, sensibilidade e preocupações estéticas - podem continuar muito depois que qualquer evidência do câncer ter desaparecido, relataram especialistas no World Dental Congress 2019.
Neste artigo é apresentado um caso clínico do tratamento de uma classe II com retrusão mandibular, deglutição atípica e interposição do lábio inferior.
Existem diferentes tipos de técnicas para reabilitar partes edêntulas com atrofia horizontal. Uma delas, a técnica de expansão de crista ou Split Crest é a única que pode ser realizada sem recorrer a biomateriais ou enxertos ósseos autólogos
Os implantes dentários são considerados uma opção de tratamento eficaz e previsível na reabilitação de pacientes edêntulos. Contudo, a reabsorção da crista alveolar devida a doença periodontal ou traumatismo pode interferir com o posicionamento tridimensional ideal do implante.
A recessão gengival pode definir-se como a localização apical da margem gengival em relação à junção amelocementária (JAC) de um dente, o que provoca a exposição da raiz na cavidade oral1.
Com o avançar do tempo, a ciência foi evoluindo com técnicas que nos permite atrasar o processo natural do envelhecimento
Uma das técnicas mais utilizadas para a reabilitação de espaços edêntulos é a colocação de implantes dentários. Cada vez mais, os pacientes optam pela colocação dos mesmos, ao invés de próteses removíveis (Khandelwal. N, 2016)