JornalDentistry em 2025-4-06
Os implantes curtos e extracurtos para a abordagem do maxilar posterior atrófico estão hoje entre os principais tratamentos utilizados, principalmente devido à simplificação dos protocolos (evitando técnicas regenerativas ou cirúrgicas de elevada complexidade), à elevada taxa de sucesso que apresentam e à menor morbilidade gerada no paciente em comparação com outras técnicas utilizadas para a reabilitação destes sectores.
Por este motivo, existem muitos estudos na literatura que defendem a utilização
destes implantes, mas de uma forma geral, nas zonas mais posteriores da maxila (segundos molares) com altura óssea reduzida e ainda mais quando a densidade óssea é baixa, a recomendação mais difundida é que estes implantes devemmser utilizados ferulizados a outros implantes, desincentivando-se de uma forma geral a carga unitária.
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— Artigo clínico publicado na edição de março de 2025 do "O JornalDentistry" em versão impressa e digital interativa, da autoria de Eduardo Anitua DDS, MD, PhD Prática privada em implantologia oral, Clínica Eduardo Anitua, Vitoria, Espanha. University Institute for Regenerative Medicine and Oral Implantology - UIRMI (UPV/EHU Fundación Eduardo Anitua), Vitoria, Espanha. BTI Biotechnology institute, Vitoria, Espanha.
Dados de contacto: Dr. Eduardo Anitua, Fundación Eduardo Anitua; C/ Jose
Maria Cagigal 19, 01007 Vitoria, Spain; Phone: +34 945160653,
e-mail: eduardo@fundacioneduardoanitua.org
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