Só no outro dia percebi que o famoso anúncio “Apetecia-me tomar algo, Ambrósio” não era obra do acaso. Na verdade, os criativos de um dos maiores êxitos de publicidade do último século estavam a remeter para aquela que é talvez a maior busca da humanidade em todas as sociedades: a vida eterna ou o elixir da juventude.
Uma das maiores vitórias da “saúde oral” nos últimos anos foi a sua inclusão no rol de doenças não comunicáveis, a par das doenças oncológicas, cardiovasculares, respiratórias, virais e mentais.
Fairy Floss na Austrália, Cotton Candy nos Estados Unidos da América ou Algodão Doce em português. Trata-se do conhecido doce cor-de-rosa, adorado por pequenos e graúdos, cuja venda faz enormes filas de espera nas feiras e parques de diversões.
Quando nos chega à mente a palavra ‘dentada’ surgem duas conotações imediatas: ou o reconhecimento de um dos momentos presentes no ato de alimentação como, por exemplo, trincar um pastel de nata ou a definição de uma ação de agressividade como aconteceu na famosa mordedura de Mike Tyson à orelha de Evander Holyfield.
As terapias naturais e complementares têm vindo a tornar-se populares. Tanto os profissionais de saúde como os consumidores cada vez procuram mais formas alternativas de cuidar da sua saúde.
Foi Apuleio, escritor e filósofo romano, quem se referiu à boca como o vestíbulo da alma. Região anatómica do corpo por onde sai a palavra, principal manifestação da consciência, e onde se produz o último suspiro da vida.
O Euro 2016, realizado em França, ficará eternamente marcado na vida de todos os portugueses. A vitória sobre os gauleses com um golo de Éder no prolongamento jamais abandonará a memória coletiva deste pais com um milénio de historia.
A medicina dentária do sono tem sido uma área de crescimento nas últimas décadas. Entenderam-se melhor as relações entre stress, tensão muscular e bruxismo, a síndrome de apneia obstrutiva do sono começou a ser estudada nas faculdades e desenvolveram-se inclusivamente dispositivos intraorais para a roncopatia.
Quando, em 1965, o cirurgião ortopédico Per Brånemark colocou o primeiro implante dentário de titânio num voluntário humano sueco de nome Gösta Larrson, ainda pouco se sabia sobre a forma como a história da prótese dentária se alteraria profundamente.
Não existe nenhum lugar mais distante e difícil de alcançar do que o passado. Cabe então às ciências históricas e arqueológicas a compreensão dos dados que foram sendo deixados, reconstruindo-se assim épocas, costumes e civilizações.