Há alturas na minha vida pessoal e profissional em que acho que “estou velho”. Aceitar certas coisas torna-se penoso, e penso que provavelmente “desadaptei-me” deste mundo; o que não é mau, atendendo a esta nova ordem que poderá levar-nos “ao fim”.
Todos os anos escolho o Brasil para descansar. Adoro o modo de viver dos nordestinos, vibro com o forró pé de serra, aprecio o modo de viver descontraído e feliz daquela gente…
“Quando crio algo, desejo que alguém pense: ‘Existem outros mundos, silenciosos, remotos, solitários, distantes - onde a vida se mostra com toda a sua intensidade. Vamos até lá.’”
“Mas, alto lá! sou um tipo livre, intensamente livre, livre até ser libertino (que é uma forma real e corporal de liberdade), livre até à abjeção, que é o resultado de querer ser livre em português”. Luiz Pacheco
“Abusar das palavras equivale a desprezar o ser humano” — Dag Hammarskjöld
Esta é uma conversa com um filho e colega…decorreu em alguns intervalos de consultas e tem, provavelmente, a “anarquia” de libertários conscientes, livres e sem qualquer barreira. Uma conversa “sem filtros” em que tenho a consciência do meu legado clínico e profissional.
O caso português: As universidades são globalmente instituições da maior relevância, centrais de aquisição do conhecimento.
Um destes dias, enquanto uma troncular “fazia efeito”, resolvemos falar novamente com o Frei Herculano. Temos um pelo outro uma grande afeição e simpatia, e é sempre com muito prazer que nos perdemos em devaneios e charlas.
A medicina dentária é uma profissão que exige uma combinação única de conhecimentos científicos, técnicos e precisão cirúrgica.
Começarei hoje no “Pimenta na língua” a divulgar algumas conversas na cadeira do médico dentista. Conversas interessantes, já que a medicina dentária vai muito além dos atos puramente técnicos.