O exercício da atividade clínica de medicina dentária é seguro e os profissionais encontram-se devidamente preparados para lidar com as questões relacionadas com as infeções cruzadas
Na passada 2ª feira, vi o meu dentista vestido de astronauta. Parecia ter saído de um filme do Woody Allen, o Herói do ano 2000.
Aproveitando a frase de Mark Twain, sempre me pareceu que as notícias da morte das clínicas dentárias eram “manifestamente exageradas”. Por certo que os ministérios da Economia e das Finanças, repletos de técnicos altamente experientes, perceberam o mesmo e isso explica o gorar dos pedidos que foram feitos.
Numa época como a atual em que fechar o cerco contra o novo vírus que está a comprometer a saúde e o sistema económico e sanitário em o mundo, a desinfeção profissional de superfícies contra o COVID-19 é uma peça chave e uma prioridade.
Este será talvez o texto mais difícil que me pediram para escrever em toda a minha carreira. É uma responsabilidade enorme tentar comunicar de forma eloquente e clara sobre esta doença na fase em que todos vivemos e que nos afeta profundamente em todos os planos das nossas vidas.
Nesta primeira fase da pandemia Covid-19, as análises de vários especialistas têm recaído – e bem - mais para o lado da saúde do que para o lado da economia. Naturalmente, o mesmo se tem passado no setor da medicina dentária.
O uso da Inteligência Artificial (IA) em tempos de pandemia pode vir a ser uma ajuda para os profissionais de saúde. O problema é que bons resultados requerem o treino dos agentes de IA em humanos, o que nesta altura pode acatar alguns riscos
A principal causa que é atribuída à propagação da gripe espanhola foi o fim da Primeira Guerra Mundial, quando, a partir de 1918, os soldados começaram a regressar a casa.
Desde piadas casuais a retratos nos media, sempre foi conhecido o pressuposto de que os britânicos têm “maus dentes”.
Uma abordagem multidisciplinar sobre o diagnóstico e tratamento da Disfunção Disfunção Temporomandibular (DTM) e a Dor Orofacial (DOF)