Confesso que não tenho usado o ChatGPT de todo. Não tem surgido curiosidade ou necessidade. Mas com o lançamento recente da versão aberta do DeepSeek-R1, com origem na China, a minha curiosidade aguçou-se.
Neste Ano Novo que agora começa, o JornalDentistry reinventa-se e reinveste na sua versão digital ao fazê-la chegar na forma de posts, histórias e highlights através de mais redes sociais, como o Instagram ou TikTok.
No rescaldo do congresso anual da Ordem dos Médicos Dentistas e no último editorial do ano, faz sentido escrever uma reflexão em jeito de balanço.
Embora pareça que somos cada vez mais, somos poucos para as tarefasde que necessitamos para viver. Os recursos naturais parecem estar a diminuir para uma população a aumentar as necessidades sem aumentar o seu contributo.
Há quem diga que estamos quase a entrar na próxima era da medicina dentária. Depois da era moderna, até aos anos 80, e da era digital dos anos 80 até agora, seguir-se-á a era da medicina dentária conectiva (connected dentistry).
Estamos de regresso! E isso é bom, é muito bom! É a oportunidade para fazer melhor, criar diferente, evoluir. Setembro sabe a regresso. Para mim, e julgo já ter partilhado esta ideia antes, sabe mais a decisões do que janeiro.
Estive, no início deste mês, na tomada de posse dos órgãos sociais da OMD para o quadriénio 2024-2028, na fundação Champalimaud, que contou com a presença da senhora ministra da saúde, Prof. Ana Paula Martins.
Gosto muito do mês de junho. É aquele mês em que o ritmo ainda não abrandou, mas as férias já estão marcadas e, por isso, está quase a abrandar. Os dias são grandes e as semanas pequenas.
Este mês de maio antecipo que venha a ser um mês importante para a medicina dentária portuguesa. Digo importante porque considero importante poder escolher quem nos lidera, representa e dignifica.
Aprendi, ou tenho vindo a constatar, que cada vez mais são os profissionais que escolhem as empresas e cada vez menos são as empre- sas que recrutam os profissionais.