No rescaldo do congresso anual da Ordem dos Médicos Dentistas e no último editorial do ano, faz sentido escrever uma reflexão em jeito de balanço.
Embora pareça que somos cada vez mais, somos poucos para as tarefasde que necessitamos para viver. Os recursos naturais parecem estar a diminuir para uma população a aumentar as necessidades sem aumentar o seu contributo.
Há quem diga que estamos quase a entrar na próxima era da medicina dentária. Depois da era moderna, até aos anos 80, e da era digital dos anos 80 até agora, seguir-se-á a era da medicina dentária conectiva (connected dentistry).
Estamos de regresso! E isso é bom, é muito bom! É a oportunidade para fazer melhor, criar diferente, evoluir. Setembro sabe a regresso. Para mim, e julgo já ter partilhado esta ideia antes, sabe mais a decisões do que janeiro.
Estive, no início deste mês, na tomada de posse dos órgãos sociais da OMD para o quadriénio 2024-2028, na fundação Champalimaud, que contou com a presença da senhora ministra da saúde, Prof. Ana Paula Martins.
Gosto muito do mês de junho. É aquele mês em que o ritmo ainda não abrandou, mas as férias já estão marcadas e, por isso, está quase a abrandar. Os dias são grandes e as semanas pequenas.
Este mês de maio antecipo que venha a ser um mês importante para a medicina dentária portuguesa. Digo importante porque considero importante poder escolher quem nos lidera, representa e dignifica.
Aprendi, ou tenho vindo a constatar, que cada vez mais são os profissionais que escolhem as empresas e cada vez menos são as empre- sas que recrutam os profissionais.
Nunca posso deixar passar um editorial de março sem fazer referên- cia ao Dia da Mulher. Cada ano que passa estou mais convencida de que elas (nós) são seres mais completos.
Este mês ouvi pela primeira vez um podcaster americano com grande divulgação mundial e responsável pelo podcast “The Joe Rogen experience” dizer que talvez esta geração que está agora a nascer possa ser a última completamente biológica.