Quando o fim do ano se aproxima, nasce dentro de nós, pelo menos, dentro de mim um sentimento de avaliação. De balanço. De autoanálise. Sei bem que nós, portugueses, não estamos habituados a analisar as coisa
Omês de novembro é, por norma, o mês do nosso congresso anual. O congresso anual dos médicos dentistas. É um tempo de reencontros, oportunidades e aprendizagens.
“Uma formação contínua, de carácter prático e que oferece aos alunos um acompanhamento muito personalizado”
A verdade é que vivemos tempos desafiantes e de decisões novas e rápidas. E a nossa capacidade de antecipação na resolução dos pro- blemas e previsão do futuro nunca foi tão posta à prova.
E já estamos no mês das reentradas!Setembro atira-nos para a realidade do pós-férias, com a crua certeza que depois das merecidas férias vem o tempo de, novamente, arregaçar as mangas para mais um ano de trabalho, conquistas, expectativas, sonhos e realizações.
Sempre ouvi dizer que podemos encarar os tempos difíceis como obstá- culos intransponíveis ou como novas oportunidades. E se este quase ano e meio de pandemia não é um exemplo disso mesmo, então não sei o que é.
A minha visão da Ortodoncia actual - Teresa Alonso e Ortodontia…O meu ponto de vista - Carlos Mota
Numa altura em que 40% da população portuguesa já recebeu a primeira dose da vacina COVID-19 e que 22% já tem a vacinação completa (duas doses), o regime de vida parece passar do online ao híbrido.
O nome do mês de abril vem do latim “aperire”, que significa “abrir”. Porque com ele vem a primavera e o abrir dos botões das flores. Este ano, a palavra tem um duplo significado com a reabertura presencial de novos anos escolares, serviços e comércio, depois de meses de encer- ramento devido à pandemia.
Escrevo-vos numa altura em que já estaríamos a pensar em férias e a marcá-las no calendário. A projetar viagens, novas aventuras e descobertas em família. Escrevo-vos mais concretamente no dia em que celebramos o Dia Internacional da Mulher.