Bem-vindos a 2020! Mais um ano que começa e é tempo de renovar propósitos e estabelecer novas resoluções.
E já estamos quase a fechar mais um ano de edições d’O Jornaldentistry! Outro ano alucinante na evolução tecnológica e nos avanços da dentisteria minimamente invasiva! No mês da partilha por excelência, foram partilhados com todos os números do inquérito à população portuguesa sobre os cuidados de saúde.
Depois do mês das reentrés, segue-se o mês dos debates e dos inqué- ritos. Desta vez a palavra de ordem - e da Ordem - é a palavra “competências”.
No mês em que se comemora o Dia do Dentista, do Sorriso, e o Mês da Saúde Oral, com rastreios e inquéritos à classe, achámos que seria a altura ideal para lançarmos, também nós, uma rubrica nova que falasse na primeira pessoa!
Após o período de férias tudo reentra. A escola, o trabalho, as rotinas, os projetos suspensos, as contas, as responsabilidades, a gestão, os negócios, a formação e, até neste ano de 2019, a política.
No mês por excelência em que grande parte dos dentistas começam as férias e outros se iniciam como dentistas (falando dos colegas que neste mês terminam os seus mestrados integrados), acabo por ser levada a refletir sobre a vida, a qualidade de vida e formas de a potenciar, melhorar, fazer valer.
Escrevo este editorial desde Boston, onde vim fazer parte dum programa de educação contínua em periodontologia na Harvard University e assistir ao congresso internacional duma revista científica indexada e reconhecida mundialmente, o International Journal of Periodontics and Restorative Dentistry, cujo chairmain é o Dr. Myron Nevins.
Sei que talvez devesse abandonar o tema dos dois editoriais passados, mas como não há duas sem três, e porque a atualidade do tema continua a tomar contornos graves, decidi novamente trazer a este espaço o tema das “fake news” em medicina dentária.
Confesso que tema das “fake news”, nomeadamente a penetração que a desinformação do documentário da Netflix “Root Cause” tem tido na população mais suscetível, me tem causado angústia e preocupação e por isso creio que o desenvolvimento deste tema ainda se impõe nesta edição de abril.
Ainda na sequência do editorial do mês passado e de como os pacientes que nos procuram buscam cada vez mais informação através das redes sociais, blogues, sites, etc, tenho agora que acrescentar – documentários.