Este mês vai ser publicada a segunda edição da rubrica “Assim vai a ...”, dedicada à ortodontia. No editorial de janeiro antecipei um ano em que uma medicina dentária com um grande suporte digital e minimamente invasiva viria para ficar.
A verdade é que até a ortodontia, área em que nos habituámos a ver a utilização de técnicas e movimentos dentários baseados em aparatologia complexa, parece também ela estar a percorrer um caminho onde as tomografias computorizadas e análises 3D ajudam no diagnostico e simplificação dos tratamentos. Estes tratamentos podem ser agora mais simples e minimamente invasivos, sem brackets colados ou arames.
Como qualquer nova tecnologia a ser incorporada, terá os seus benefícios e as suas desvantagens. É seguramente uma história de saber e experiência feitos que permitirão ao clínico utilizar essas ferramentas em benefício dos seus pacientes, sempre e só quando elas estiverem indicadas.
A integração das novas tecnologias na medicina dentária é, na minha opinião, valiosa sempre que o domínio das técnicas base já está consolida- do. A era digital em que estamos tem de andar de braço dado com todo o saber clínico, baseado nos fundamentos da medicina dentária, e com isso mesmo nos brindaram os colegas ortodontistas, com a sua colaboração nesta rubrica, onde dão perfeita nota desta necessidade.
Por isso, não acredito numa medicina dentária digital facilitista, no
sentido em que o software “decidirá por nós” e os clínicos serão meramente executores. Acredito antes numa medicina dentária digitalmente facilitada, em que tanto médico como paciente terão a ganhar no conforto de tratamento menos invasivos.
Neste mês de santos populares, dou como exemplo o fogo de artifício que outrora era lançado manualmente e com risco para todos os que lançavam e que aportava alguma demora entre lançamentos. Agora é disparado por ordem remota, cadenciado e com efeitos controlados pela máquina. O homem estará sempre por detrás da máquina e a máquina permitirá ao homem um mundo infindável de possibilidades, para além do homem. Esta é a verdadeira vantagem da tecnologia: uma cooperação para atingir objetivos mais eficientes.
A verdade é que até a ortodontia, área em que nos habituámos a ver a utilização de técnicas e movimentos dentários baseados em aparatologia complexa, parece também ela estar a percorrer um caminho onde as tomografias computorizadas e análises 3D ajudam no diagnostico e simplificação dos tratamentos. Estes tratamentos podem ser agora mais simples e minimamente invasivos, sem brackets colados ou arames.
Como qualquer nova tecnologia a ser incorporada, terá os seus benefícios e as suas desvantagens. É seguramente uma história de saber e experiência feitos que permitirão ao clínico utilizar essas ferramentas em benefício dos seus pacientes, sempre e só quando elas estiverem indicadas.
A integração das novas tecnologias na medicina dentária é, na minha opinião, valiosa sempre que o domínio das técnicas base já está consolida- do. A era digital em que estamos tem de andar de braço dado com todo o saber clínico, baseado nos fundamentos da medicina dentária, e com isso mesmo nos brindaram os colegas ortodontistas, com a sua colaboração nesta rubrica, onde dão perfeita nota desta necessidade.
Por isso, não acredito numa medicina dentária digital facilitista, no
sentido em que o software “decidirá por nós” e os clínicos serão meramente executores. Acredito antes numa medicina dentária digitalmente facilitada, em que tanto médico como paciente terão a ganhar no conforto de tratamento menos invasivos.
Neste mês de santos populares, dou como exemplo o fogo de artifício que outrora era lançado manualmente e com risco para todos os que lançavam e que aportava alguma demora entre lançamentos. Agora é disparado por ordem remota, cadenciado e com efeitos controlados pela máquina. O homem estará sempre por detrás da máquina e a máquina permitirá ao homem um mundo infindável de possibilidades, para além do homem. Esta é a verdadeira vantagem da tecnologia: uma cooperação para atingir objetivos mais eficientes.