O Dr. Dárcio Fonseca integra a partir do mês de Julho o Conselho Científico d’O Jornal Dentistry, juntando-se a assim um leque de mais de 20 profissionais que compõem o órgão científico máximo da publicação.
Estudos recentes, realizados na Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugerem que o consumo regular de “coffea canephora”, vulgo café Robusta, pode beneficiar a saúde oral. Nas experiências laboratoriais, observou-se que os extractos de café contribuíram para uma remineralização do esmalte dos dentes testados, demonstrando que o café pode ajudar a prevenir o tecido de esmalte eventualmente afectado por cárie.
Dentina Certificada pelo Infarmed para o Exercício da Atividade de Distribuição por Grosso de Dispositivos Médicos ao abrigo da Diretiva Europeia nº 93/42/CEE. (Certificado nº 054/DM/2014, de 29 de maio de 2014)
O vírus do papiloma humano (HPV) foi identificado, por várias investigações, como uma das principais causas do crescimento da incidência de cancro oro faríngeo nas duas últimas décadas. Um novo estudo demonstrou agora que as taxas de incidência deste tipo de cancro aumentaram significativamente em todo o mundo, entre 1983 e 2002, com especial incidência em indivíduos jovens de países com maior desenvolvimento económico.
A recente Feira de Rimini, em Itália, parece confirmar essa tendência, onde diversos fabricantes apresentaram equipamentos e materiais digitais para profissionais de Medicina Dentária. A Feira, deu a conhecer as mais recentes novidades em equipamentos e materiais digitais para o exercício da Medicina Dentária, confirmando que o futuro da prática passa em grande parte pelo digital
“Caricaturize o seu Sorriso” foi o conceito escolhido para levar a saúde oral à edição deste ano da Jornadas da Saúde no Parlamento. Pelo terceiro ano consecutivo a saúde oral marcou presença nas Jornadas da Saúde no Parlamento. Porque “a saúde começa pela boca”, é um dos motes da iniciativa.
Começou hoje o 7º Congresso da SPED, que levou à Exponor, no Porto, 350 congressistas. O dia de amanhã ficará marcado pela conferência do especialista em prótese dentária Michel Magne.
Apesar de vários estudos prévios terem já estabelecido a presença de biomarcadores de doenças específicas na saliva, tais como cancro de mama e de pulmão, a utilidade dos testes salivares para a deteção de doenças tem sido um conceito muito indeterminado até à data. Numa pesquisa recente, cientistas dos Estados Unidos da América (EUA) determinaram novas evidências da validade de diagnósticos salivares em doentes com cancro do pâncreas.
Uma nova técnica de imagem, que se encontra a ser desenvolvida por cientistas norte-americanos, pode detectar e diagnosticar o cancro oral de forma mais eficiente, menos invasiva e em menos tempo. Com este novo meio de diagnóstico, espera-se vir a alterar a formar como os médicos poderão observar áreas malignas e pré-malignas na cavidade oral dos doentes.
Será que, no futuro, as consultas no médico dentista vão deixar de envolver restaurações, endodontias ou coroas e vão ser substituídas por terapias regenerativas dos dentes através de células estaminais? Esse é o objetivo de um grupo de investigadores do Instituto Wyss, em Harvard, nos Estados Unidos da América (EUA), liderado por David Mooney, que obteve sucesso neste tipo de procedimentos em camundongos e publicou os seus resultados na revista científica Science Translational Medicine.