NOVA DIRETRIZ DA OMS REDUZ A INGESTÃO DIÁRIA DE AÇÚCARES LIVRES

Há evidências sólidas de que baixar a ingestão de açúcares livres para menos de 10% do consumo total de energia reduz o risco de excesso de peso, obesidade e cárie dentária.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) explicam que grande parte do açúcar consumido encontra-se nos alimentos processados que não são necessariamente os doces. OMS fornecer o exemplos: uma colher de sopa de ketchup contendo cerca de 4 g de açúcares livres, e uma lata de refrigerante pode conter 40 g de açúcares livres.
A OMS analisa também a ingestão de açúcar livre por regiões globais. Por exemplo, enquanto a ingestão de açúcar livre responde por cerca de 7-8% do consumo total de energia na Hungria e Noruega, é responsável por quase 25% do consumo total de energia em Portugal.
Também dentro dos países, a ingestão de açúcar livre varia entre as populações urbanas e rurais. Na África do Sul, o relatório da OMS refer por exemplo que consumo de açúcares livres é 7,5% do total de energia entre as comunidades rurais, e 10,3%entre a população urbana. No entanto, a nova diretriz não se refere aos açúcares encontrados em frutas frescas, legumes e leite, porque não há nenhuma evidência de associação entre efeitos adversos e o consumo desses açúcares.
A nova orientação da OMS é baseada nas últimas evidencias científicas,
estas evidências - classificado pela organização como "forte", e, portanto, adequado para a adopção de políticas. Quando mais se ultrapassa os 10% do consumo de açucares livres no total de energia, mais elevado é o risco de cáries dentárias